segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Posso ficar com a azeitona do seu Martini?

Há vida ávida por irradiar a si mesma
E olhos pueris de Quixotes desiludidos
Flores de papel, contrabando de especiarias
Bandolins nos campos, Áfricas famintas
Há tempos de despertar ao som de jazz
Dividir a mesma garrafa, o mesmo assoalho
Para dizer-lhe: Coma e beba e trague a mim.

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