Fico encantado quando roubas pequenos e ternos e tenros pedaços meus, por teres pensado e se apropriado de nós.
“Se um dia meu coração for consultado
Será difícil negar ...”
que minhalma por ti clama;
meu corpo por ti anseia;
minha psique por ti voa;
meus poros por ti transpiram;
meus olhos por ti sorri;
meus lábios por ti vê;
meu libido por ti encharca a camisa ...
Como negar que adoro viver por ti ....
terça-feira, 31 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Um canto no canto do (des)encanto
Olhos negros amendoados buscam o encanto
Que no passado vive acolhido no desencanto
No Ouro Negro brota um novo canto
Gigante no infinito dos becos, de um canto
Navega impreciso, na precisão de um canto
Para soltar a sereia e seu canto
Que traz seu corpo, alma e encanto
E deixa pelo caminho o desencanto
Certo de que a vida é feita de encanto
Com novos códigos escreve um novo canto
Agora alegre e livre do desencanto
Pois vivia frio, em um pobre canto
Modi quixotesco não cede, desafia o desencanto
E do alto dos moinhos entoa um novo canto
Nasce Kiki com seu can can-to em cada canto
Para agora viverem nos braços desse único encanto
O imaculado e solitário meu será agora “meus” canto
Onde não há jazigo para o desencanto
A vida e na luz de dois (ou três) novos, se faz encanto
Amalgama e rima do nosso amado e acotidiano canto.
Que no passado vive acolhido no desencanto
No Ouro Negro brota um novo canto
Gigante no infinito dos becos, de um canto
Navega impreciso, na precisão de um canto
Para soltar a sereia e seu canto
Que traz seu corpo, alma e encanto
E deixa pelo caminho o desencanto
Certo de que a vida é feita de encanto
Com novos códigos escreve um novo canto
Agora alegre e livre do desencanto
Pois vivia frio, em um pobre canto
Modi quixotesco não cede, desafia o desencanto
E do alto dos moinhos entoa um novo canto
Nasce Kiki com seu can can-to em cada canto
Para agora viverem nos braços desse único encanto
O imaculado e solitário meu será agora “meus” canto
Onde não há jazigo para o desencanto
A vida e na luz de dois (ou três) novos, se faz encanto
Amalgama e rima do nosso amado e acotidiano canto.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Apropriação literária: NOITE DOS MASCARADOS
NOITE DOS ENAMORADOS.
Letra: Chico Buarque
Arranjos: KIKI e MODI
- Quem é você? (doce afeto e avesso de mim)
Hoje os dois mascarados procuram, enamorados, um enredo assim:
- Quem é você, não me diga...
- eu não quero saber o seu jogo
- só quero viver no seu bloco.
- só quero me arder no seu fogo
- Sou aventureiro, boêmio e ator.
- O meu tempo inteiro é tempo de amor
- Guardei meu pandeiro
- Reinvente o violão
- Trabalho o dia inteiro.
- Não tenho um tostão...Fui Bela da Tarde, cansei de “não estar”
- Eu faço minha (p)arte: te ensino a ficar.
- Eu sou tão menina
- Menino estou
- Eu sou colombina
- Me sagre pierrô
Mas é carnaval, me invente e se invente você
Amanhã não se prenda ao normal
Deixa o encanto durar, deixa o barco correr...e o infinito raiar
Que amor não se presta a meados quaisquer
Se você se render, cá estou.
Seja você quem for, seja o que deus quiser
Seja você quem for, seja o que deus quiser
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